9 de outubro

O Mercado Livre de Energia no Brasil representa 39% do consumo nacional!

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O Mercado Livre de Energia no Brasil representa 39% do consumo de energia elétrica hoje e pode chegar a 46% em 2024 com a abertura do mercado em alta tensão.

Segundo dados da Abraceel, a maioria dos novos investimentos em energia, totalizando mais de R$ 384 bilhões até 2029, está indo para o mercado livre. Isso reflete uma tendência de crescimento anual deste mercado, que lidera a expansão da matriz de energia brasileira.

Entenda mais sobre a gestão de energia no mercado livre de energia

Além de economia para os consumidores, o mercado livre é o destino principal para projetos de energia renovável, ou seja, segue impulsionando a expansão das fontes de energia limpa no país!

Vantagens de migrar para geração distribuída (GD)

A migração para a GD (Geração Distribuída) de energia residencial oferece diversas vantagens, incluindo a possibilidade de reduzir os custos com a conta de luz, escolher fornecedores que atendam melhor às suas necessidades e ter maior controle sobre o consumo energético. 

Além disso, a flexibilidade nas condições de contrato permite que o consumidor residencial personalize a quantidade de energia contratada, proporcionando uma gestão mais eficiente do orçamento.

Quem está apto a migrar para geração distribuída (GD) residencial?

Atualmente, a geração distribuída (GD) residencial ainda está restrito a consumidores com uma demanda mínima de energia. 

No entanto, com o avanço da legislação, espera-se que, até 2026, todos os consumidores residenciais possam ter a oportunidade de migrar para esse modelo, desde que cumpram os requisitos específicos definidos pelos projetos de lei em tramitação.

O consumidor residencial pode ser livre na geração distribuída?

Embora a geração distribuída (GD) residencial ainda não seja uma realidade para todos os consumidores, os projetos de lei que tramitam no Congresso Nacional visam garantir que, até 2026, os consumidores residenciais possam, sim, optar por esse modelo. 

A migração para o mercado livre permitirá que os consumidores escolham seus fornecedores de energia e se beneficiem de tarifas mais vantajosas e de energia renovável.

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